Uma equipe internacional de cientistas analisou 138 artigos
científicos encontrados em 28 países diferentes e concluiu: quando se trata da
manutenção da biodiversidade em áreas tropicais, as florestas primárias são
insubstituíveis. Entre todas as possibilidades analisadas, apenas a retirada
seletiva de madeira apresentou um impacto considerado pequeno. Ainda assim o
efeito sobre a biodiversidade foi negativo. O artigo foi publicado na edição
desta quarta-feira (14 de setembro) da revista Nature.
Mais de duas mil possibilidades foram consideradas na análise. “Praticamente qualquer outra alternativa, além das áreas de floresta madura e pouco perturbadas, é um péssimo negócio para a nossa biodiversidade florestal”, afirma o professor Carlos Peres, da Escola de Ciências Ambientais da Universidade de East Anglia, um dos autores do artigo.
Mais de duas mil possibilidades foram consideradas na análise. “Praticamente qualquer outra alternativa, além das áreas de floresta madura e pouco perturbadas, é um péssimo negócio para a nossa biodiversidade florestal”, afirma o professor Carlos Peres, da Escola de Ciências Ambientais da Universidade de East Anglia, um dos autores do artigo.